A sífilis é uma doença contagiosa que se espalha através do contato sexual, incluindo sexo vocal e anal, com uma pessoa infectada. Veja uma vez que tratar a doença.
A sífilis, uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum, apresenta riscos significativos à saúde se não for tratada. A infecção progride através de estágios – primitivo, secundário, latente e terciário – cada um apresentando sinais e sintomas distintos. Normalmente transmitida por contato sexual, a doença começa uma vez que uma ferida indolor que aparece nos órgãos genitais, no reto ou na boca. O contato direto com essas feridas resulta na transmissão da doença entre indivíduos, podendo também ser transmitida de uma mãe infectada para o bebê durante a gravidez, parto ou amamentação. Lenta e gradualmente, pode até afetar vários órgãos, incluindo a pele, a saúde cardiovascular e o sistema nervoso. Cá está tudo o que você precisa saber sobre a sífilis.
Quais são os sintomas da sífilis?
Os sintomas da sífilis geralmente progridem por estágios.
- A sífilis primária se manifesta uma vez que feridas indolores (cancro) nos órgãos genitais, ânus ou boca, que podem passar despercebidas.
- A sífilis secundária envolve erupção cutânea, febre, gânglios linfáticos inchados e sintomas semelhantes aos da gripe.
- Sem tratamento, pode progredir para estágios latentes e terciários, causando graves danos a órgãos uma vez que coração, cérebro e nervos, levando à paralisia, facciosismo e até morte.
- Os sintomas do estágio avançado podem variar amplamente e incluem gomas (inchaços nos tecidos), problemas neurológicos e complicações cardiovasculares.
Considerando os resultados da sífilis, a detecção precoce é crucial para prevenir complicações e transmissão a longo prazo.
Porquê a sífilis se espalha?
É transmitido principalmente através do contato direto com a ferida de uma pessoa infectada durante o sexo vaginal, vocal ou anal. Essas feridas podem ser encontradas nos órgãos genitais, no reto ou na boca. A bactéria também pode ser transmitida de uma mãe infectada para o feto durante a gravidez ou o parto, levando à sífilis congênita. Outrossim, pode se espalhar por meio de transfusões de sangue ou pelo compartilhamento de agulhas com alguém que tenha essa infecção. Práticas sexuais seguras, testes regulares e tratamento inesperado são cruciais para prevenir a propagação da infecção.
Quais são os estágios da sífilis?
Esta infecção se desenvolve em quatro estágios distintos, cada um escoltado por seu próprio conjunto de sintomas. A infecção é mais contagiosa durante os dois estágios iniciais, nomeadamente sífilis primária e secundária.
Sífilis primária
Isto ocorre duas a 12 semanas depois a exposição, oriente estágio apresenta o desenvolvimento de uma ferida lisa e indolor chamada cancro (úlcera indolor) nos órgãos genitais ou na boca. Embora a ferida desapareça sozinha, a infecção persiste se não for tratada, avançando para o segundo estágio. A transmissão é provável através do sexo vaginal, anal ou vocal.
Sífilis secundária
No segundo estágio da doença, muro de um a seis meses depois o desaparecimento do cancro, surge uma erupção cutânea áspera e sem pruído, cobrindo todo o corpo, incluindo palmas das mãos e vegetalidade dos pés. Os sintomas adicionais podem incluir febre, fadiga, dores musculares, perda de peso e gânglios linfáticos inchados. Apesar das flutuações dos sintomas, a infecção persiste, necessitando de tratamento.
Sífilis latente
Quando não tratada nos estágios iniciais, a infecção entra na tempo latente, desprovida de sintomas externos. Alguns pacientes podem apresentar crises leves e intermitentes durante o estágio latente, que duram até 20 anos, podendo fomentar danos em órgãos uma vez que coração, ossos e nervos. A transmissão durante esta tempo é rara.
Sífilis terciária
A sífilis tardia (terciária) é caracterizada por graves problemas de saúde, uma vez que danos cerebrais, doenças cardíacas, distúrbios do movimento, danos nos nervos, convulsões e problemas de visão, incluindo facciosismo.
Diagnóstico de sífilis
O diagnóstico desta infecção envolve testar amostras de sangue para detectar a presença de anticorpos e proteínas criadas pelo sistema imunológico para combater infecções. Esses anticorpos permanecem no corpo durante anos, permitindo que exames de sangue detectem infecções atuais ou passadas. Outrossim, o fluido de uma ferida pode ser estudado ao microscópio para confirmar a infecção e, em casos de suspeita de problemas no sistema nervoso, uma punção lombar pode ser realizada para testar o líquido cefalorraquidiano que envolve o cérebro e a medula espinhal.
Leia também: As doenças sexualmente transmissíveis podem fomentar infertilidade? Um profissional responde
Tratamento da sífilis
O tratamento da infecção é relativamente simples, principalmente quando detectada precocemente. Uma única ração de penicilina é o tratamento recomendado para a sífilis latente primária, secundária ou em estágio inicial. Indivíduos alérgicos à penicilina podem receber um antibiótico mútuo ou passar por um processo gradual para desenvolver tolerância à penicilina ao longo do tempo, espargido uma vez que dessensibilização à penicilina.
Depois o tratamento, exames e exames regulares de sangue são essenciais para monitorar a eficiência da penicilina. É fundamental abster-se de contato sexual com novos parceiros até a peroração do tratamento, confirmado por exames de sangue e pela exiguidade de feridas. Outrossim, informar os parceiros sexuais sobre testes e tratamento e fazer o teste para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) são etapas recomendadas nos cuidados pós-tratamento. Na gravidez, são três doses, cada uma com uma semana de pausa.