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O novo banco de três pernas para inovação sustentável: dados, IA e criatividade humana

Há um ditado muito sabido entre os vendedores que diz: “Não venda o bife – venda o chiado!” Cunhado em meados da dezena de 1930 por Elmer Wheeler, o objetivo era concentrar a atenção dos clientes em potencial nas características chamativas de um resultado; o fator “uau”. Recentemente, recebemos muita atenção da perceptibilidade sintético (IA), embora grande segmento da tecnologia já exista há anos e os líderes estejam agora analisando mais de perto o “porquê” por trás do “uau”.

Valor de desbloqueio

Um estudo global recente da McKinsey mostra que 55% das empresas relataram que as suas organizações adotaram a IA, principalmente no desenvolvimento de produtos ou na capacidade de operações de serviços. Para muitos, a IA tornou-se o motor que impulsiona a transformação em todos os setores, fornecendo insights preditivos, automação e capacidades de tomada de decisão que antes eram inimagináveis. No entanto, a McKinsey fornece uma aviso interessante porquê segmento dos seus insights sobre esta adoção:

“Uma invenção consistente é que os profissionais de eminente desempenho têm uma visão ampla do que a IA é necessária para ter sucesso. Eles são particularmente fortes em manter o foco no valor e, em seguida, regenerar sua organização para conquistar esse valor. Eles estão avaliando e testando a eficiência e a velocidade possibilitadas pelo consumo de serviços de IA existentes e, em seguida, desenvolvendo capacidades para gerar vantagem competitiva – por exemplo, ajustando modelos e treinando-os para usar seus próprios dados proprietários.”

Nascente concepção de valor é uma mudança sátira de mentalidade, reenquadrando os dados e a IA porquê ferramentas à espera que a engenhosidade humana liberte o seu verdadeiro potencial. O elemento humano, caracterizado pela originalidade e empatia, é o que nos distingue das máquinas e acrescenta seriedade emocional. Consideremos o Airbnb, que, na sua jornada de startup a gigante da indústria, se destacou ao focar no libido humano de conexão. Eles aproveitaram os dados para entender as preferências dos viajantes, mas os combinaram com experiências orientadas pelo ser humano, criando uma combinação única que repercute profundamente nos usuários.

Sinergia Harmoniosa

Para alguns líderes, o horizonte reluzente do que é verosímil cegou-os para a veras de que o sucesso de uma empresa depende dos seus colaboradores e não unicamente dos seus produtos e processos. Ou seja, os verdadeiros visionários sempre colocam os humanos no meio da sua estratégia de negócios, abraçando a tecnologia porquê um facilitador e não porquê uma solução. A verdadeira magia revela-se quando alcançamos uma sinergia entre dados, IA e originalidade humana – o novo banco de três pernas da inovação sustentável.

Inovação sustentável não significa uma teoria inovadora que você consegue manter ao longo do tempo, mas sim um processo de melhoria contínua. A informação entre setores e domínios é uma segmento forçoso deste processo e, ao partilhar conhecimentos e melhores práticas, podemos gerar soluções que beneficiam a todos. A Open Data Initiative liderada pela Microsoft, Adobe e SAP exemplifica esse espírito de colaboração, capacitando as empresas a obter mais valor dos seus dados e promovendo um cenário de dados mais interconectado

Cá estão algumas outras maneiras pelas quais a originalidade humana agrega valor à inovação sustentável:

1. Resiliência e Adaptabilidade

De conformidade com a Accenture, 90% dos líderes empresariais estão a infligir IA para mourejar com aspectos de resiliência operacional, incluindo a utilização da tecnologia para antecipar mudanças de mercado, optimizar cadeias de provisão e apurar estratégias de negócio. Além dessas capacidades voltadas para o horizonte, a IA também melhora a resiliência dos negócios atuais, ajudando a manter as operações durante eventos porquê ataques cibernéticos, falhas de software ou condições climáticas extremas.

Porém, há uma diferença entre resiliência e adaptabilidade, e mesmo a IA não pode prever o horizonte (ainda). Embora seja supimpa na modelagem de cenários com base em “conhecidos conhecidos” e “incógnitos conhecidos”, a IA carece de entradas de dados para responder a “incógnitas desconhecidas”, aquelas complicações aleatórias que exigem a imaginação humana para serem resolvidas. Ao combinar o poder da IA ​​com a capacidade dos seres humanos de interpretar os insights resultantes e aplicá-los de maneiras únicas, as organizações serão capazes de velejar melhor em quaisquer desafios que tenham pela frente.

2. Gestão Ambiental

Os dados e a IA oferecem oportunidades transformadoras para reduzir as emissões prejudiciais e diminuir a pegada de carbono de uma empresa. Grandes empresas em todo o mundo já fizeram progressos notáveis ​​na estudo dos padrões de consumo de força e na melhoria da alocação de recursos. Por exemplo, a Google otimizou a forma porquê utiliza a chuva, a Nestlé está a transmudar dióxido de carbono em produtos verdes e a Walmart está a ajudar a reduzir o desperdício fomentar – tudo através de dados e IA.

No entanto, o New York Times salienta que até 2027 os servidores de IA poderão utilizar entre 85-134 terawatts-hora (TWh) anualmente – semelhante ao que a Argentina, os Países Baixos e a Suécia utilizam cada um num ano. Portanto, embora a IA tenha o poder de otimizar o uso de força, o poder necessário para isso pode anular qualquer impacto positivo. É cá que entram os humanos, em grande segmento a partir de uma mentalidade de moderação. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, acaba de assinar duas importantes leis de divulgação climática que exigiriam que as empresas privadas reportassem anualmente as suas emissões de carbono e utilização de força, estabelecendo o tom para uma maior supervisão no horizonte. É um exemplo crítico de porquê os seres humanos devem permanecer envolvidos com a inovação para que esta seja sustentável a longo prazo.

3. Inovação Responsável

À medida que navegamos no quadro dos dados e da IA, é crucial não só procurar o desenvolvimento, mas também fazê-lo de uma forma que respeite os indivíduos, a sociedade e o nosso planeta partilhado. A UNESCO, criadora da primeira norma global sobre moral na IA, salienta que as rápidas mudanças decorrentes da IA ​​podem substanciar preconceitos, ameaçar os direitos humanos e promover ainda mais danos a grupos já marginalizados. A nossa melhor resguardo contra estas ameaças é a nossa própria empatia humana, garantindo que nos esforçamos sempre por colocar o propósito supra dos lucros.

Algumas das outras maneiras pelas quais os humanos ajudam a promover a inovação responsável em IA incluem:

  • Empregar diversos líderes e especialistas no tema para ajudar a identificar preconceitos inconscientes nos dados
  • Monitorar o teor generativo de IA para confirmar que está livre de qualquer material ofensivo ou orientação prejudicial
  • Validar fontes de dados para prometer que a IA esteja aprendendo com informações confiáveis
  • Instituir diretrizes e governança claras (de cima para inferior) sobre a responsabilidade compartilhada de proteger informações confidenciais dos clientes
  • Melhorar as competências da nossa força de trabalho para colmatar a exclusão do dedo e protegê-la de ser substituída/deslocada pela automação em tamanho

O horizonte é um fim traste

De muitas maneiras, a inovação acontece gradualmente e depois de uma só vez – lançamentos, demonstrações, mais novos, mais rápidos, melhores. Pode ser fácil se distrair com o chiado. Mas, porquê líderes, devemos lembrar-nos de que temos a responsabilidade de ignorar o soído e concentrar-nos na substância. O verdadeiro repto que temos pela frente não é a nossa capacidade de comprar a tecnologia certa, mas porquê podemos combinar essa tecnologia com as qualidades intemporais que nos definem porquê seres humanos. É neste estabilidade que abriremos o caminho para a inovação sustentável – uma inovação que enriqueça as nossas indústrias, capacite as nossas pessoas e deixe um legado positivo para as gerações vindouras.

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