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Meta detalha a interoperabilidade do WhatsApp e do Messenger para cumprir os regulamentos DMA da UE

Interoperabilidade entre WhatsApp e Messenger

A Meta ofereceu detalhes sobre uma vez que pretende implementar a interoperabilidade no WhatsApp e no Messenger com serviços de mensagens de terceiros quando a Lei dos Mercados Digitais (DMA) entrar em vigor na União Europeia.

“Isso permite que usuários de provedores terceirizados que optem por habilitar a interoperabilidade (interoperabilidade) enviem e recebam mensagens com usuários do Messenger ou WhatsApp que optaram por participar – ambos designados pela Percentagem Europeia (CE) uma vez que sendo obrigados a fornecer interoperabilidade de forma independente para serviços de mensagens de terceiros”, disse Dick Brouwer, da Meta.

O DMA, que se tornou oficialmente aplicável em 7 de março de 2024, exige que as empresas em posições de gatekeeper – Apple, Alphabet, Meta, Amazon, Microsoft e ByteDance – reprimam as práticas anticompetitivas dos players de tecnologia e nivelem o campo de jogo também. uma vez que obrigá-los a transfixar alguns dos seus serviços aos concorrentes.

Porquê secção de seus esforços para executar as regulamentações históricas, a gigante da mídia social disse que espera que provedores terceirizados usem o protocolo Signal, que é usado tanto no WhatsApp quanto no Messenger para criptografia ponta a ponta (E2EE).

Os terceiros também são obrigados a empacotar as comunicações criptografadas em sub-rotinas de mensagens em eXtensible Markup Language (XML). Caso a mensagem contenha teor de mídia, uma versão criptografada é baixada pelos clientes Meta de servidores de mensagens de terceiros usando um serviço proxy Meta.

A empresa também está propondo o chamado protótipo “plug-and-play”, que permite que provedores terceirizados se conectem à sua infraestrutura para obter interoperabilidade.

“Tomando o exemplo do WhatsApp, clientes terceiros se conectarão aos servidores do WhatsApp usando nosso protocolo (fundamentado no Extensible Messaging and Presence Protocol – XMPP)”, disse Brouwer.

“O servidor do WhatsApp fará interface com um servidor de terceiros via HTTP para facilitar uma variedade de coisas, incluindo autenticação de usuários de terceiros e notificações push.”

Ou por outra, os clientes terceiros são obrigados a executar uma API de letreiro do WhatsApp ao aderir à sua rede, além de fornecer prova criptográfica de sua propriedade do identificador visível do usuário de terceiros quando se conectam ou quando um usuário de terceiros se registra no WhatsApp ou no Messenger.

A arquitetura técnica também prevê que um provedor terceirizado adicione um proxy ou intermediário entre seu cliente e o servidor do WhatsApp para fornecer mais informações sobre os tipos de teor que seu cliente pode receber do servidor do WhatsApp.

“O repto cá é que o WhatsApp não teria mais conexão direta com ambos os clientes e, uma vez que resultado, perderia sinais de nível de conexão que são importantes para manter os usuários protegidos contra spam e golpes uma vez que impressões digitais TCP”, observou Brouwer.

“Essa abordagem também expõe todos os metadados do bate-papo ao servidor proxy, o que aumenta a verosimilhança de que esses dados possam ser vazados casual ou propositadamente”.

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