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'Killers of the Flower Moon' – a aposta da Apple na tela grande chega a US$ 200 milhões a US$ 250 milhões

Um novo relatório diz que os gastos da Apple em Assassinos da Lua Flor ficou entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões em custos de produção – incluindo pelo menos US$ 25 milhões para DiCaprio – com milhões a mais em marketing.

O filme, com lançamento previsto para a próxima semana, antes de lançamento ulterior na Apple TV +, representa uma grande aposta para a empresa…

'Assassinos da Lua Flor'

Martin Scorsese Assassinos da Lua Flor é uma adaptação do livro de 2017, contando a história de uma série de assassinatos na país Osage depois que petróleo foi revelado em terras tribais. É estrelado por Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e Lily Gladstone.

O filme estreou no Festival de Cinema de Cannes em maio, com ótimas críticas, e será exibido nos cinemas no dia 20 de outubro.

A Apple compartilhou um trailer do filme em julho.

Os custos de produção disparam

Soubemos do consonância da Apple com a Paramount pela primeira vez em 2020, momento em que os custos de produção foram estimados entre US$ 180 milhões e US$ 200 milhões.

A Bloomberg relatório diz que esses custos posteriormente atingiram um pouco na filete de US$ 200 milhões a US$ 250 milhões

O filme (…) é o mais custoso já lançado pelo estúdio de quatro anos da Apple. A empresa gastou entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões na produção, incluindo pelo menos US$ 25 milhões para DiCaprio, além de outros milhões para comercializá-lo.

A aposta da Apple em um protótipo híbrido

Até agora, a Apple fechou três acordos para financiar filmes em um protótipo de lançamento híbrido: Assassinos da Lua FlorRidley Scott Napoleãoe o thriller de espionagem de Matthew Vaughn Para Argy. O consonância para todos os três é levante:

  • Os filmes são financiados pela Apple e classificados uma vez que Apple Originals Films
  • Porém, a distribuidora consegue lançá-lo primeiro nos cinemas
  • A Apple só consegue exibi-lo no Apple TV + pelo menos 45 dias depois

Ao todo, diz-se que a Apple está investindo muro de um bilhão de dólares no totalidade em produções híbridas.

O consonância é uma grande aposta da Apple. Mais de quarenta e cinco dias é muito tempo de espera se alguém estiver interessado em ver um novo filme, portanto o risco é que compre um ingresso de cinema no lançamento, em vez de esperar para investir em uma assinatura do Apple TV + muitas semanas depois.

Mas o protótipo dá à Apple os grandes nomes

O raciocínio da Apple para investir nesses negócios é que isso dá à empresa entrada a diretores de renome que não estariam dispostos a ir direto para a telinha.

Ao lançar filmes nos cinemas – apoiados por campanhas de marketing multimilionárias – a Apple espera tornar-se um rumo para cineastas de primeira risco que insistem que o público veja o seu trabalho em ecrãs grandes. Está gastando grandes somas para atrair esse talento, um pouco que se tornou um rito de passagem para serviços de streaming desesperados para convencer os cinéfilos de que eles são o horizonte de Hollywood. E, o mais importante, a Apple adoraria transformar uma secção desses espectadores em assinantes do Apple TV+.

A peça sugere que a empresa de Cupertino está disposta a perder numerário no limitado prazo, por esse motivo.

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