A Microsoft poderia estar renomeando seu conjunto de ferramentas de IA no Home windows 11 sob o nome de “Home windows Intelligence”, uma mudança que pode redefinir a forma como os usuários interagem com a IA na plataforma. Referências a esta nova marca surgiram através de arquivos appprivacy.adml, que foram compartilhados no web site de mídia social X, gerando especulações generalizadas sobre a direção futura da estratégia de IA da Microsoft.
A mudança seguiria a introdução anterior do Apple Intelligence pela Apple, que tem sido um fator significativo na formação das expectativas dos consumidores em relação à integração e privacidade da IA.
Permita que os aplicativos acessem o Home windows Intelligence pic.twitter.com/gbyU4JdmG5
— https://tero.bsky.social 💙💛 (@teroalhonen) 18 de outubro de 2024
A inteligência da Apple eleva o nível
A implementação estratégica do Apple Intelligence pela Apple estabeleceu um alto padrão para IA voltada para o consumidor. Profundamente integrado ao iOS 18, iPadOS 18 e macOS Sequoia, o Apple Intelligence usa chips Apple Silicon para lidar com tarefas de processamento no dispositivo, enfatizando a privacidade. Para cálculos complexos que exigem recursos de nuvem, a Apple implementa medidas criptográficas para proteger os dados do usuário. “A privacidade é um direito humano basic e, na Apple, é um dos nossos valores fundamentais”, enfatiza a Apple, ilustrando o seu compromisso com o controle do usuário sobre as informações pessoais.
O Apple Intelligence inclui assistentes de escrita avançados incorporados em aplicativos como Mail e Pages, ferramentas generativas para limpar imagens em Fotos e uma Siri renovada que usa reconhecimento contextual para ações complexas de várias etapas. Esses recursos funcionam perfeitamente em todo o ecossistema rigidamente controlado da Apple, de iPhones a Macs, e reforçam o foco da empresa na privacidade do usuário e na sinergia hardware-software.
Transições do copiloto da Microsoft para IA empresarial
A Microsoft, no entanto, seguiu um caminho diferente, priorizando a produtividade no native de trabalho em detrimento da privacidade do consumidor. Copilot, assistente de IA da Microsoft, foi integrado a aplicativos Microsoft 365, como Phrase, Excel, PowerPoint e Groups. Usando grandes modelos de linguagem OpenAI, como GPT-4, o Copilot aproveita o Microsoft Graph para basear suas respostas em dados em tempo actual extraídos de e-mails, documentos e reuniões.
A Microsoft afirma que sua IA foi construída para capacitar pessoas e empresas a alcançar mais, usando dados em tempo actual de forma segura e contextualizada. Ao vincular várias fontes de dados, o Copilot integra ferramentas abrangentes, como um chat de negócios, que pode resumir as atualizações do projeto em e-mails e reuniões do Groups, e Clique para fazerum recurso que sugere comandos relevantes com base na atividade do usuário.
Privacidade versus produtividade: uma história de duas estratégias
A privacidade é um pilar central do modelo de IA da Apple. A maior parte do processamento de dados ocorre no dispositivo do usuário, enquanto as tarefas baseadas na nuvem usam protocolos criptografados que impedem o acesso externo aos dados. A abordagem da Apple está alinhada com a sua filosofia de longa information de que a privacidade é um direito humano, e a sua IA reflete isso. Auditorias independentes validaram estas afirmações, reforçando a confiança que os consumidores depositam no ecossistema da Apple.
A Microsoft, por outro lado, desenvolveu o Copilot tendo em mente as necessidades empresariais. A segurança e a conformidade são priorizadas, com controles de acesso robustos que garantem que os dados usados pelos modelos de IA sejam restritos ao pessoal autorizado. Permissões baseadas em funções e protocolos de IA responsáveis orientam como as informações comerciais são processadas, tornando a IA da Microsoft indispensável para ambientes empresariais. No entanto, isto ocorre às custas da privacidade ao nível do consumidor, concentrando-se, em vez disso, na eficiência com que as operações comerciais podem ser geridas.
IA generativa: criatividade do usuário versus eficiência empresarial
As ferramentas generativas de IA da Apple visam diretamente aumentar a criatividade. Genmoji permite que os usuários criem emojis personalizados por meio de descrições simples, enquanto Parque de imagens gera imagens com base em prompts. Recursos de escrita em aplicativos como o Notes permitem aos usuários alterar o tom dos e-mails ou resumir textos longos. Os recursos do Siri se expandiram para se tornar mais adaptável, entendendo o contexto e oferecendo ações personalizadas sem sacrificar a privacidade, embora ainda fique atrás do que OpenAI e Google têm a oferecer.
Enquanto isso, o Copilot da Microsoft oferece recursos generativos inovadores para os negócios. No Phrase, a IA elabora relatórios; no PowerPoint, ele cria apresentações de slides inteiras com base em marcadores. Os usuários do Excel podem analisar vastos conjuntos de dados com alguns comandos, e os participantes do Groups obtêm resumos de reuniões, incluindo itens acionáveis. O Home windows Recall é outro recurso destacado, porém controverso, que simplifica a localização de documentos ou páginas da net acessadas recentemente. Para a Microsoft, tudo se resume a maximizar a produtividade.
A integração hardware-software da Apple permite que os recursos de IA funcionem perfeitamente em todos os dispositivos. A Siri, por exemplo, usa a eficiência do Apple Silicon para fornecer assistência contextual em tempo actual, e aplicativos como o Photographs se beneficiam de recursos de IA que não comprometem o desempenho ou a privacidade. O resultado é uma experiência coesa que parece intencional e refinada.