Imitando cérebros de insetos: um salto em frente na robótica eficiente

Na vasta extensão da natureza, algumas das inspirações mais profundas vêm das menores criaturas. Os insetos, muitas vezes esquecidos devido ao seu tamanho escasso, são na verdade maravilhas de navegação e eficiência. Sua capacidade de manobrar em ambientes complexos com um cérebro do tamanho de uma cabeça de alfinete há muito intriga cientistas e engenheiros. Liderando a invenção desses segredos está a física Elisabetta Chicca, de quem trabalho recente preenche a vácuo entre a compreensão biológica e a inovação tecnológica.

Chicca embarcou em uma jornada para decodificar porquê essas pequenas criaturas alcançam feitos tão notáveis. Seu trabalho não unicamente esclarece os mistérios da navegação dos insetos, mas também abre caminho para avanços na computação e na robótica com eficiência energética.

Desbloqueando a navegação de insetos

Os insetos, apesar dos seus recursos neurais limitados, exibem habilidades de navegação surpreendentes. Eles evitam obstáculos sem esforço e se movem habilmente pelas menores aberturas, um feito que intriga os cientistas há anos. O ponto crucial dessa habilidade está em sua percepção única do mundo.

Chicca explica em sua pesquisa que um vista fundamental da navegação dos insetos é porquê eles percebem o movimento. É semelhante à experiência de sentar-se num comboio e observar a paisagem: as árvores próximas parecem mover-se mais rapidamente do que as casas distantes. Os insetos usam essa velocidade diferencial de movimento para julgar a intervalo e velejar. Levante método simples, mas eficiente, funciona muito ao se movimentar em risca reta. No entanto, o mundo real raramente é tão simples.

Os insetos adaptam-se às complexidades do seu envolvente, simplificando o seu comportamento. Eles normalmente voam em risca reta, fazem uma curva e depois seguem em outra risca reta. As observações de Chicca revelam uma prelecção importante: as limitações de recursos podem ser contrabalançadas por ajustamentos comportamentais.

A jornada dos insights biológicos às aplicações robóticas é uma história de colaboração interdisciplinar. Thorben Schoepe, estudante de doutorado sob supervisão de Chicca, desenvolveu um padrão que imita a atividade neuronal de insetos, que foi logo traduzido em um pequeno robô navegante.

Levante robô, que incorpora os princípios da navegação por insetos, foi resultado de uma estreita colaboração com Martin Egelhaaf, um renomado neurobiólogo da Universidade de Bielefeld. A experiência de Egelhaaf na compreensão dos princípios computacionais dos insetos foi crucial no desenvolvimento de um padrão que emulasse com precisão as suas estratégias de navegação.

Os feitos de navegação do robô

O verdadeiro testemunho de qualquer padrão científico reside na sua emprego prática. No caso da pesquisa de Chicca, a contraparte robótica do cérebro de um inseto demonstrou suas capacidades em uma série de testes complexos. A mais marcante delas foi a navegação do robô por um galeria, cujas paredes eram adornadas com uma sentimento aleatória. Essa feição, projetada para imitar os diversos estímulos visuais que um inseto encontra, era um trajectória reptador para qualquer sistema de navegação.

O robô, equipado com o padrão de Thorben Schoepe, demonstrou uma incrível capacidade de manter um caminho medial no galeria, um comportamento notavelmente semelhante ao dos insetos. Isto foi conseguido dirigindo-se para áreas com menos movimento aparente, imitando a estratégia proveniente do inseto para julgar a intervalo e a direção. O sucesso do robô neste envolvente foi uma validação persuasivo do padrão.

Além do galeria, o robô foi testado em diversos ambientes virtuais, cada um apresentando seu próprio conjunto de desafios. Quer estivesse a contornar obstáculos ou a encontrar o caminho através de pequenas aberturas, o robô exibiu uma adaptabilidade e eficiência que lembram os seus homólogos biológicos. Chicca concluiu que a capacidade do padrão de funcionar de forma consistente em diferentes ambientes não era unicamente uma mostra de habilidade técnica, mas um revérbero da eficiência e versatilidade subjacentes à navegação dos insetos.

O robô de Thorben Schoepe em um galeria com sentimento aleatória. Foto Leoni von Ristok

Eficiência em Robótica: Um Novo Paradigma

O mundo da robótica tem sido escravizado por sistemas que aprendem e se adaptam através de extensa programação e processamento de dados. Esta abordagem, embora eficiente, muitas vezes requer recursos computacionais e vigor substanciais. A pesquisa de Chicca introduz uma mudança de paradigma, inspirando-se no mundo proveniente onde a eficiência é fundamental.

Os insetos, porquê destaca Chicca, nascem com uma capacidade inata de velejar com eficiência desde o início, sem a premência de estágio ou programação extensa. Esta eficiência “conectada” contrasta fortemente com a abordagem tradicional da robótica. Ao emular estes princípios biológicos, os robôs podem atingir um nível de eficiência que é atualmente inatingível com métodos convencionais.

Chicca prevê um porvir onde a robótica não se trata unicamente de aprendizagem e adaptação, mas também de eficiência inata. Essa abordagem poderia levar ao desenvolvimento de robôs menores, que usassem menos vigor e fossem mais adequados a uma variedade de ambientes. É uma perspectiva que desafia o status quo e abre novas possibilidades no design e emprego de sistemas robóticos.

Você pode ler a pesquisa completa cá.

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