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IA no Ensino Superior – Equilibrando os Riscos e as Recompensas

Uma secção significativa da discussão em torno das ferramentas generativas de IA centrou-se nos desafios relacionados com a integridade académica e o plágio da IA. A trapaça dominou o exposição.

Uma vez que resultado, o foco principal de muitos administradores e instrutores tem sido a procura por ferramentas que revelem a escrita gerada por IA. Para os líderes do ensino superior de hoje, a procura por ferramentas confiáveis ​​de detecção de IA pode ser inútil. Em vez disso, o foco deve estar na forma uma vez que a IA pode melhorar a experiência académica e desenvolver práticas de avaliação para determinar melhor a compreensão dos alunos.

Detecção de IA; uma proposta nequice?

Até o momento, as ferramentas de detecção de IA não conseguiram deslindar as respostas geradas pela IA com precisão e sem preconceitos. Pesquisadores de Maryland descobriram que mesmo o “melhor detector verosímil” tem desempenho unicamente marginalmente melhor do que um classificador aleatório. Outro estudo de 14 ferramentas de detecção realizado por pesquisadores de seis países descobriu que a taxa de precisão das ferramentas de detecção variava amplamente – entre 33% e 79%.

As ferramentas de detecção de IA também introduzem preconceitos. De congraçamento com um estudo de Stanford, as soluções rotularam erroneamente a escrita dos alunos de Inglês uma vez que Segunda Língua (ESL) uma vez que gerada por IA em mais da metade das vezes. Preocupações semelhantes também foram levantadas sobre uma vez que essas ferramentas classificam erroneamente a escrita de pessoas com transtorno do espectro do autismo uma vez que gerada por IA.

Uma pesquisa recente sobre ferramentas de detecção de IA com um grupo de clientes descobriu que os usuários tinham muito pouca crédito nos resultados. Para piorar a situação, as nossas descobertas confirmaram o que os investigadores descobriram noutros lugares: a escrita era muitas vezes erroneamente rotulada uma vez que gerada por IA e a precisão era exagerado baixa para ser utilizada pelos alunos e para fins de integridade académica do dia-a-dia.

A veras é que as ferramentas atuais não estão à profundeza da tarefa sem levantar sérias preocupações éticas e de precisão, e talvez nunca o estejam. Há um caminho melhor a seguir: concentrar-se na evolução das nossas práticas de avaliação, criando avaliações mais autênticas e experiências de aprendizagem colaborativa para incentivar uma aprendizagem mais profunda.

Construindo um melhor engajamento

Muito antes do chegada das ferramentas generativas de IA, os educadores valorizavam avaliações autênticas, uma vez que exercícios de pensamento crítico, entrevistas, estudos de caso, projetos de grupo e apresentações. Estudos têm demonstrado benefícios em atribuir aos alunos tarefas uma vez que estas, que exigem que resolvam problemas, pensem criticamente e reflitam sobre si próprios, em vez de simplesmente recordarem o conhecimento. Para um curso de negócios, uma avaliação autêntica poderia ser semelhante à transporte de uma negociação com um grupo de colegas.

Dar aos alunos a oportunidade de provar pensamento crítico e solução de problemas proporciona-lhes as competências necessárias para eventualmente se tornarem profissionais de sucesso, de congraçamento com investigadores que realizaram uma revisão da literatura sobre o tema.

O debate em torno do plágio da IA ​​reacendeu o impulso para que os instrutores desenvolvam avaliações que avaliem mais profundamente, ao mesmo tempo que diminuem a eficiência das respostas geradas pela IA. Uma vez que escreveu Cecilia Ka Yuk Chan, director de desenvolvimento profissional da Universidade de Hong Kong, os professores devem “desenvolver tarefas de avaliação que exijam pensamento crítico e analítico para evitar o plágio testemunhado por IA”.

A avaliação autêntica assume ainda mais preço na era da IA ​​generativa. Tarefas que se concentram no pensamento crítico, nas perspectivas pessoais e na autorreflexão são muito mais difíceis de serem produzidas pelas tecnologias de IA generativas de uma forma que pareça genuína. As atividades também podem procurar explorar áreas temáticas onde estas ferramentas não possuem tantos dados históricos com os quais trabalhar, tais uma vez que eventos atuais e locais, experiências pessoais e previsões futuras.

No entanto, desenvolver esses tipos de avaliações autênticas exige muito tempo. Exige que instrutores com falta de tempo renovem o currículo e criem tarefas inteiramente novas para os alunos.

Ironicamente, as ferramentas de IA podem ajudar neste duelo. Ao aproveitar as ferramentas de IA para ajudar na concepção e no brainstorming uma vez que secção do processo de design do curso, produzir avaliações autênticas e envolventes e outras atividades podem se tornar mais eficientes. No entanto, é fundamental que o instrutor esteja sempre no controle e revise e aprove quaisquer sugestões de design de curso geradas por IA – é um ponto ideal de plebeu risco e subida recompensa para a emprego de IA.

E os ambientes de aprendizagem digitais podem facilitar avaliações autênticas, trabalhos de projetos e trabalhos de grupo. Eles podem ocorrer em um único envolvente e podem continuar a ser construídos uns sobre os outros. Ao combinar o envolvente de aprendizagem do dedo e as possibilidades abertas pela IA generativa, poderemos encetar a ver experiências de aprendizagem inteiramente novas, inovadoras e pedagogicamente sólidas tornarem-se uma veras muito em breve.

O caminho a seguir

Independentemente dos prós e contras da IA, a sua utilização continuará a expandir-se. A IA proporcionará maiores oportunidades para estudantes e instituições à medida que o horizonte se desenrola. As instituições precisam de se concentrar em maximizar os benefícios da IA ​​e desbloquear o seu potencial na experiência de aprendizagem, em vez de tentar limitar possíveis ameaças e olhar para avaliações autênticas uma vez que um caminho a seguir.

A IA trará mudanças. Discursos e debates em torno da IA ​​suscitaram frequentemente comparações com tecnologias anteriores. O chegada de corretores ortográficos e calculadoras na sala de lição gerou discussões sobre se essas ferramentas eram uma ajuda ou um travanca para a real capacidade de aprendizagem dos alunos. Da mesma forma que essas ferramentas se tornaram comuns no uso quotidiano dos acadêmicos, a IA pode ser uma instrumento para ajudar os alunos. Uma vez que tal, uma repensação fundamental da integridade académica e de muitas outras partes da jornada de um aluno será necessário para o sucesso.

São necessárias políticas e práticas flexíveis. Com as ferramentas generativas de IA que vieram para permanecer, não é mais viável manter políticas restritivas, mormente sabendo que a IA generativa está a caminho de se tornar secção de tudo com que interagimos (pense no copiloto no Microsoft Office). A risca entre o plágio testemunhado por IA e o plágio de IA está se tornando mais tênue a cada dia.

Estabeleça uma política. É necessário estabelecer um quadro político que seja bem pela cultura única da instituição, com diretrizes claras para tirar partido da IA ​​com salvaguardas. Os departamentos e instrutores devem ter autonomia para impor essas políticas em relação ao seu ponto. A cocriação e a discussão de práticas com os alunos também são cruciais para ajudar a produzir uma cultura de crédito em uma instituição.

Capacite os instrutores para desenvolver abordagens éticas. Os professores são os motores que impulsionam a aprendizagem e apoiá-los é fundamental para proporcionar excelentes experiências aos alunos na era da IA. As instituições precisam capacitar os instrutores para que adotem práticas de avaliação autênticas, inclusive aproveitando o poder da IA ​​para tornar as tarefas administrativas e de elaboração de cursos mais eficientes.

Tempo para aprender

As ferramentas de IA ficarão cada vez mais enraizadas nos processos da nossa vida quotidiana, incluindo os da sala de lição. Para perceber os benefícios que estas ferramentas proporcionam, os instrutores e administradores precisam de formação e suporte institucional. As instituições devem fornecer-lhes o conhecimento e as competências necessárias para aproveitar as oportunidades e, ao mesmo tempo, reduzir os riscos. Essas oportunidades incluem depreender um objetivo há muito almejado – determinar os alunos quanto à sua capacidade de impor o conhecimento em situações do mundo real. E aqueles que aproveitarem o poder da IA ​​para produzir melhores experiências de aprendizagem garantirão que os alunos aprendam na era da IA.

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