Saúde

Evite óleo se quiser perder peso: Este e outros 8 mitos sobre óleo nos quais você deve parar de acreditar

O óleo é uma parte comum da dieta diária de todos. No entanto, desde assumir que ele é carregado com gorduras não saudáveis ​​até considerá-lo uma causa de ganho de peso — há muitos mitos sobre o óleo circulando. Vamos acabar com todos eles!

Usar óleo é um alimento básico na dieta de todos. Seja ghee básico ou o altamente recomendado azeite de oliva, ele é essencial para cozinhar. Ele realça os sabores, auxilia na absorção de nutrientes e fornece gorduras necessárias para energia. No entanto, apesar de seus benefícios, o óleo geralmente tem uma má reputação por ser rico em gordura e calorias. Este é um dos mitos mais comuns, mas está longe de ser verdade. Os óleos, especialmente os certos, são cruciais para uma dieta equilibrada e não são embalados apenas com gordura e calorias não saudáveis. Este é um desses mitos sobre o óleo em que as pessoas são presas muito facilmente. Vamos acabar com todos eles hoje!

9 mitos sobre a saúde do petróleo

A maioria das pessoas usa óleo regularmente para cozinhar, temperar saladas e até mesmo assar. Há uma grande variedade de óleos que têm uma variedade de pontos de fumaça ou temperaturas. Deve-se evitar usar óleo de cozinha para cozinhar em temperaturas acima do seu ponto de fumaça. Usar os óleos certos, como azeite e mostarda, pode ser benéfico para a saúde e tornar as refeições mais deliciosas e nutritivas. Embora os óleos sejam básicos, muitas pessoas são vítimas desses 9 mitos e equívocos comuns sobre o óleo:

Mito 1: Todas as gorduras em óleos são prejudiciais à saúde

Fato: Um dos mitos mais comuns é que todas as gorduras em óleos são ruins para você. A verdade é que nem todas as gorduras são criadas iguais. Os óleos contêm diferentes tipos de gorduras: saturadas, insaturadas (monoinsaturadas e poliinsaturadas) e gorduras trans. “Embora as gorduras trans e as gorduras saturadas em excesso possam aumentar o risco de doenças cardíacas, as gorduras insaturadas encontradas em óleos como azeite, canola e abacate são benéficas”, explica a nutricionista e coach de bem-estar holístico Eshanka Wahi. Essas gorduras podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol ruim, diminuindo o risco de doenças cardíacas. De acordo com a American Coronary heart Affiliation, substituir gorduras saturadas por gorduras insaturadas pode melhorar a saúde do coração.

Mito 2: O óleo de coco é o óleo mais saudável

Fato: O óleo de coco foi aclamado como um superalimento e é considerado um dos óleos mais saudáveis. Ele tem propriedades antimicrobianas, devido às quais você pode pensar que ele pode ser útil na culinária. No entanto, o óleo de coco é 100% gordura, 80–90% da qual é gordura saturada, em comparação com os 14% do azeite de oliva, de acordo com a Harvard TH Chan Faculty of Public Well being. Consumir grandes quantidades de gorduras saturadas pode aumentar o risco de doenças cardíacas, no entanto, substituir essas gorduras por gorduras mais saudáveis, grãos integrais e proteína vegetal pode reduzir o risco de doença cardíaca coronária. Wahi diz: “Embora o óleo de coco possa ser consumido com moderação, ele não deve ser seu óleo de cozinha preferido”.

óleo de coco
O óleo de coco não deve ser usado para cozinhar. Imagem cortesia: Adobe Inventory

Mito 3: Cozinhar com azeite de oliva destrói seus benefícios à saúde

Fato: O azeite de oliva, particularmente o azeite de oliva extravirgem, é rico em antioxidantes e gorduras saudáveis, mas algumas pessoas acreditam que cozinhar com ele destruirá seus benefícios. Embora seja verdade que o aquecimento pode reduzir alguns dos antioxidantes, o azeite de oliva permanece estável em temperaturas médias-altas e retém muito de seu valor nutricional. Um estudo publicado no periódico Antioxidants descobriu que o azeite de oliva extravirgem mantém uma alta porcentagem de seus antioxidantes e compostos benéficos mesmo após o aquecimento. Então, sinta-se à vontade para refogar seus vegetais em azeite de oliva sem culpa.

Mito 4: Óleos vegetais são sempre saudáveis

Fato: O termo óleo vegetal soa inerentemente saudável, mas geralmente é um rótulo enganoso. Óleos vegetais se referem a uma mistura de diferentes óleos, como soja, milho e óleo de palma, que geralmente são altamente processados ​​e podem conter altos níveis de ácidos graxos ômega-6. Embora os ácidos graxos ômega-6 sejam essenciais, um excesso desse óleo pode levar à inflamação e doenças crônicas, revela um estudo publicado no periódico Vitamins. É recomendável equilibrar sua ingestão de ômega-6 com ácidos graxos ômega-3 de fontes como peixes e sementes de linhaça.

Mito 5: Óleos rotulados como “mild” são mais saudáveis

Fato: O rótulo “mild” em óleos não se refere a menor teor de gordura ou calorias, mas sim ao sabor ou cor do óleo. O azeite de oliva mild, por exemplo, é simplesmente uma versão mais refinada com um sabor mais leve e não menos calorias. Todos os óleos de cozinha, independentemente de sua cor ou sabor, fornecem aproximadamente os mesmos 14 gramas de gordura whole e têm cerca de 120 calorias por colher de sopa, de acordo com a Harvard Well being Publishing. A chave para escolher o óleo mais saudável não é se deixar levar pelo advertising and marketing, mas entender o conteúdo nutricional e como ele se encaixa em sua dieta geral.

Mito 6: Você deve evitar completamente os óleos para perder peso

Fato: “Óleos são densos em calorias, mas isso não significa que eles devem ser eliminados de uma dieta para perda de peso”, sugere Wahi. Gorduras saudáveis ​​são cruciais para absorção de nutrientes, equilíbrio hormonal e saciedade. De acordo com um estudo publicado no Worldwide Journal of Molecular Sciences, uma dieta mediterrânea rica em gorduras saudáveis ​​do azeite de oliva foi mais eficaz para perda de peso e saúde cardíaca do que uma dieta com baixo teor de gordura. A chave é moderação e escolha dos tipos certos de óleos.

shake de proteína no café da manhã
Não é essencial evitar óleo completamente para perda de peso. Imagem cortesia: Freepik

Mito 7: Óleos de sementes únicas oferecem nutrição completa

Fato: Nenhum óleo de semente pode fornecer todos os ácidos graxos essenciais, vitaminas e nutrientes que seu corpo precisa. Por exemplo, o óleo de girassol é rico em vitamina E, mas carece de ácidos graxos ômega-3, que são vitais para a saúde do coração e do cérebro. Além disso, o óleo de linhaça é rico em ômega-3, enquanto o óleo de abacate é uma boa fonte de gorduras monoinsaturadas. “Para obter uma ingestão equilibrada de nutrientes, é melhor usar uma variedade de óleos na sua cozinha”, diz Wahi.

Mito 8: Você pode reutilizar o óleo de cozinha após fritar

Fato: Reutilizar óleo de cozinha é uma prática comum, mas não é seguro. Cada vez que o óleo é aquecido, ele se decompõe e libera compostos nocivos como aldeídos, que foram associados ao câncer e outros problemas de saúde, conforme encontrado em um estudo publicado no Science Report. Além disso, o óleo reutilizado pode ficar rançoso, perdendo seu valor nutricional e potencialmente aumentando o risco de inflamação. A melhor prática é usar óleo fresco para fritar e evitar reutilizá-lo para manter os benefícios à saúde.

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Mito 9: A extração de óleo pode substituir a escovação e o uso do fio dental

Fato: Oil pulling, uma prática antiga em que o óleo é agitado na boca, é conhecido por promover a higiene oral. Embora o oil pulling com óleo de coco ou gergelim possa reduzir as bactérias na boca, ele não take away a placa bacteriana nem previne cáries como a escovação e o uso do fio dental. A American Dental Affiliation diz que o oil pulling não deve ser considerado um substituto para escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental regularmente.

5 melhores óleos para usar na cozinha

Aqui estão os melhores óleos de cozinha que você pode usar diariamente para cozinhar sua comida de forma saudável:

1. Ghee

Ghee é um alimento básico nas casas indianas. Esta manteiga clarificada tem um alto ponto de fumaça, o que a torna perfeita para fritar ou refogar. Além disso, é rica em vitaminas A, D e E, o que a torna ótima para a digestão e a saúde em geral.

2. Óleo de mostarda

Conhecido por seu aroma pungente, o óleo de mostarda é uma potência de ácidos graxos ômega-3. Seu alto ponto de fumaça o torna ultimate para fritar e adiciona um sabor terroso aos pratos.

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3. Azeite de oliva

O azeite de oliva extravirgem é bem comum na culinária mediterrânea. Ele é carregado de antioxidantes e gorduras monoinsaturadas saudáveis. “O azeite de oliva é geralmente usado para regar saladas ou cozinhar em fogo médio, ele traz um sabor frutado e robusto para suas refeições”, diz o especialista.

Óleo de abacate x azeite de oliva
O azeite de oliva é um dos óleos mais benéficos. Imagem cortesia: Adobe Inventory

4. Óleo de gergelim

Um merchandise básico na culinária asiática, o óleo de gergelim tem um sabor distinto de nozes. É rico em antioxidantes e tem um ponto de fumaça médio, o que o torna adequado para frituras. Ele oferece uma infinidade de benefícios à saúde, que ajudam a melhorar a saúde dos ossos, do coração e da boca, afirma um estudo publicado no Journal of Vitamins.

5. Óleo de girassol

Com seu sabor leve, o óleo de girassol é ótimo para cozinhar no dia a dia. Ele tem um ponto de fumaça relativamente alto, perfeito para fritar ou assar. Rico em vitamina E e antioxidantes, esse óleo pode ser benéfico para a saúde do coração, função cerebral e digestão.

Então, não caia nesses mitos comuns sobre o óleo e adicione o óleo certo à sua dieta!

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