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Casal dá crédito ao Apple Watch por detectar problemas cardíacos silenciosos que requerem intervenção médica

O Apple Watch adicionou detecção de fibrilação atrial há vários anos e os clientes têm se beneficiado desse recurso desde portanto. O exemplo mais recente de porquê o Apple Watch faz a diferença vem de um par de Summerville, Carolina do Sul.

Correio e Correio conta a história de Jeff e Ellen Priest, que creditam ao Apple Watch a invenção de seu problema cardíaco tristonho:

Jeff Priest estava sentado no sofá quando um alerta apareceu em seu Apple Watch, informando que ele teve um problema cardíaco repentino chamado fibrilação atrial. Para um varão sem problemas de saúde e sem histórico familiar, só poderia ter uma epílogo:

“Achei que havia alguma coisa falso com o relógio”, disse Priest, 65 anos, reitor emérito da Universidade da Carolina do Sul em Aiken. “Eu não estava me sentindo mal, estava me sentindo normal.”

Mas sua esposa, Ellen, levou isso mais a sério.

A experiência de Jeff não é única. O Apple Watch tem sido repetidamente considerado o primeiro sinal de que alguma coisa está falso para os pacientes com AFib que relatam sentir-se perfeitamente muito.

“A fibrilação atrial (AFib) é um tipo de ritmo cardíaco irregular em que as câmaras superiores do coração batem fora de sincronia com as câmaras inferiores”, explica a Apple na documentação do Apple Watch. “De conciliação com o CDC, aproximadamente 2% das pessoas com menos de 65 anos e 9% das pessoas com 65 anos ou mais têm AFib. As irregularidades no ritmo cardíaco tornam-se mais comuns à medida que as pessoas envelhecem. Alguns indivíduos com AFib não apresentam quaisquer sintomas.”

A detecção precoce de AFib pode fazer toda a diferença no mundo para pessoas com problemas cardíacos silenciosos. Sem o Apple Watch, porém, o resultado poderia ter sido muito dissemelhante. Quando não tratada, a AFib pode promover acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco.

No caso de Jeff, ele conseguiu procurar atendimento médico e receber tratamento adequado que tornou o problema cardíaco controlável. Ele também deveria monitorar o problema cardíaco em seu relógio, sem precisar permanecer em mansão ou no hospital para avaliações adicionais.

“Eu não estava apresentando nenhum sintoma”, disse ele. A equipe ficava perguntando: “'Seu peito não dói?' Não. 'Você não consegue sentir seu coração disparado?' Não.” (…)

Eles os deixaram ir para mansão horas depois, depois que os medicamentos o estabilizaram. Mas quando viu Schneider, dois dias depois, ele ainda estava com fibrilação atrial, embora ainda não se sentisse mal. Ela o manteve tomando os medicamentos, mas marcou uma consulta para que seu coração voltasse ao ritmo normal. Ele conseguiu permissão para ir a um torneio de golfe e, no meio dele, de repente sentiu as coisas voltarem ao normal.

“Eu verifiquei meu relógio e estava” sem fibrilação atrial, disse Jeff. O choque tornou-se desnecessário.

Leia a história completa no Correio e Correio. Para saber mais sobre porquê o Apple Watch está causando impacto na saúde, consulte nosso guia Apple Health.

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