O óleo é uma parte comum da dieta diária de todos. No entanto, desde assumir que ele é carregado com gorduras não saudáveis até considerá-lo uma causa de ganho de peso — há muitos mitos sobre o óleo circulando. Vamos acabar com todos eles!
Usar óleo é um alimento básico na dieta de todos. Seja ghee básico ou o altamente recomendado azeite de oliva, ele é essencial para cozinhar. Ele realça os sabores, auxilia na absorção de nutrientes e fornece gorduras necessárias para energia. No entanto, apesar de seus benefícios, o óleo geralmente tem uma má reputação por ser rico em gordura e calorias. Este é um dos mitos mais comuns, mas está longe de ser verdade. Os óleos, especialmente os certos, são cruciais para uma dieta equilibrada e não são embalados apenas com gordura e calorias não saudáveis. Este é um desses mitos sobre o óleo em que as pessoas são presas muito facilmente. Vamos acabar com todos eles hoje!
9 mitos sobre a saúde do petróleo
A maioria das pessoas usa óleo regularmente para cozinhar, temperar saladas e até mesmo assar. Há uma grande variedade de óleos que têm uma variedade de pontos de fumaça ou temperaturas. Deve-se evitar usar óleo de cozinha para cozinhar em temperaturas acima do seu ponto de fumaça. Usar os óleos certos, como azeite e mostarda, pode ser benéfico para a saúde e tornar as refeições mais deliciosas e nutritivas. Embora os óleos sejam básicos, muitas pessoas são vítimas desses 9 mitos e equívocos comuns sobre o óleo:
Mito 1: Todas as gorduras em óleos são prejudiciais à saúde
Fato: Um dos mitos mais comuns é que todas as gorduras em óleos são ruins para você. A verdade é que nem todas as gorduras são criadas iguais. Os óleos contêm diferentes tipos de gorduras: saturadas, insaturadas (monoinsaturadas e poliinsaturadas) e gorduras trans. “Embora as gorduras trans e as gorduras saturadas em excesso possam aumentar o risco de doenças cardíacas, as gorduras insaturadas encontradas em óleos como azeite, canola e abacate são benéficas”, explica a nutricionista e coach de bem-estar holístico Eshanka Wahi. Essas gorduras podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol ruim, diminuindo o risco de doenças cardíacas. De acordo com a American Coronary heart Affiliation, substituir gorduras saturadas por gorduras insaturadas pode melhorar a saúde do coração.
Mito 2: O óleo de coco é o óleo mais saudável
Fato: O óleo de coco foi aclamado como um superalimento e é considerado um dos óleos mais saudáveis. Ele tem propriedades antimicrobianas, devido às quais você pode pensar que ele pode ser útil na culinária. No entanto, o óleo de coco é 100% gordura, 80–90% da qual é gordura saturada, em comparação com os 14% do azeite de oliva, de acordo com a Harvard TH Chan Faculty of Public Well being. Consumir grandes quantidades de gorduras saturadas pode aumentar o risco de doenças cardíacas, no entanto, substituir essas gorduras por gorduras mais saudáveis, grãos integrais e proteína vegetal pode reduzir o risco de doença cardíaca coronária. Wahi diz: “Embora o óleo de coco possa ser consumido com moderação, ele não deve ser seu óleo de cozinha preferido”.
Mito 3: Cozinhar com azeite de oliva destrói seus benefícios à saúde
Fato: O azeite de oliva, particularmente o azeite de oliva extravirgem, é rico em antioxidantes e gorduras saudáveis, mas algumas pessoas acreditam que cozinhar com ele destruirá seus benefícios. Embora seja verdade que o aquecimento pode reduzir alguns dos antioxidantes, o azeite de oliva permanece estável em temperaturas médias-altas e retém muito de seu valor nutricional. Um estudo publicado no periódico Antioxidants descobriu que o azeite de oliva extravirgem mantém uma alta porcentagem de seus antioxidantes e compostos benéficos mesmo após o aquecimento. Então, sinta-se à vontade para refogar seus vegetais em azeite de oliva sem culpa.
Mito 4: Óleos vegetais são sempre saudáveis
Fato: O termo óleo vegetal soa inerentemente saudável, mas geralmente é um rótulo enganoso. Óleos vegetais se referem a uma mistura de diferentes óleos, como soja, milho e óleo de palma, que geralmente são altamente processados e podem conter altos níveis de ácidos graxos ômega-6. Embora os ácidos graxos ômega-6 sejam essenciais, um excesso desse óleo pode levar à inflamação e doenças crônicas, revela um estudo publicado no periódico Vitamins. É recomendável equilibrar sua ingestão de ômega-6 com ácidos graxos ômega-3 de fontes como peixes e sementes de linhaça.
Mito 5: Óleos rotulados como “mild” são mais saudáveis
Fato: O rótulo “mild” em óleos não se refere a menor teor de gordura ou calorias, mas sim ao sabor ou cor do óleo. O azeite de oliva mild, por exemplo, é simplesmente uma versão mais refinada com um sabor mais leve e não menos calorias. Todos os óleos de cozinha, independentemente de sua cor ou sabor, fornecem aproximadamente os mesmos 14 gramas de gordura whole e têm cerca de 120 calorias por colher de sopa, de acordo com a Harvard Well being Publishing. A chave para escolher o óleo mais saudável não é se deixar levar pelo advertising and marketing, mas entender o conteúdo nutricional e como ele se encaixa em sua dieta geral.
Mito 6: Você deve evitar completamente os óleos para perder peso
Fato: “Óleos são densos em calorias, mas isso não significa que eles devem ser eliminados de uma dieta para perda de peso”, sugere Wahi. Gorduras saudáveis são cruciais para absorção de nutrientes, equilíbrio hormonal e saciedade. De acordo com um estudo publicado no Worldwide Journal of Molecular Sciences, uma dieta mediterrânea rica em gorduras saudáveis do azeite de oliva foi mais eficaz para perda de peso e saúde cardíaca do que uma dieta com baixo teor de gordura. A chave é moderação e escolha dos tipos certos de óleos.
Mito 7: Óleos de sementes únicas oferecem nutrição completa
Fato: Nenhum óleo de semente pode fornecer todos os ácidos graxos essenciais, vitaminas e nutrientes que seu corpo precisa. Por exemplo, o óleo de girassol é rico em vitamina E, mas carece de ácidos graxos ômega-3, que são vitais para a saúde do coração e do cérebro. Além disso, o óleo de linhaça é rico em ômega-3, enquanto o óleo de abacate é uma boa fonte de gorduras monoinsaturadas. “Para obter uma ingestão equilibrada de nutrientes, é melhor usar uma variedade de óleos na sua cozinha”, diz Wahi.
Mito 8: Você pode reutilizar o óleo de cozinha após fritar
Fato: Reutilizar óleo de cozinha é uma prática comum, mas não é seguro. Cada vez que o óleo é aquecido, ele se decompõe e libera compostos nocivos como aldeídos, que foram associados ao câncer e outros problemas de saúde, conforme encontrado em um estudo publicado no Science Report. Além disso, o óleo reutilizado pode ficar rançoso, perdendo seu valor nutricional e potencialmente aumentando o risco de inflamação. A melhor prática é usar óleo fresco para fritar e evitar reutilizá-lo para manter os benefícios à saúde.
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Mito 9: A extração de óleo pode substituir a escovação e o uso do fio dental
Fato: Oil pulling, uma prática antiga em que o óleo é agitado na boca, é conhecido por promover a higiene oral. Embora o oil pulling com óleo de coco ou gergelim possa reduzir as bactérias na boca, ele não take away a placa bacteriana nem previne cáries como a escovação e o uso do fio dental. A American Dental Affiliation diz que o oil pulling não deve ser considerado um substituto para escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental regularmente.
5 melhores óleos para usar na cozinha
Aqui estão os melhores óleos de cozinha que você pode usar diariamente para cozinhar sua comida de forma saudável:
1. Ghee
Ghee é um alimento básico nas casas indianas. Esta manteiga clarificada tem um alto ponto de fumaça, o que a torna perfeita para fritar ou refogar. Além disso, é rica em vitaminas A, D e E, o que a torna ótima para a digestão e a saúde em geral.
2. Óleo de mostarda
Conhecido por seu aroma pungente, o óleo de mostarda é uma potência de ácidos graxos ômega-3. Seu alto ponto de fumaça o torna ultimate para fritar e adiciona um sabor terroso aos pratos.
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3. Azeite de oliva
O azeite de oliva extravirgem é bem comum na culinária mediterrânea. Ele é carregado de antioxidantes e gorduras monoinsaturadas saudáveis. “O azeite de oliva é geralmente usado para regar saladas ou cozinhar em fogo médio, ele traz um sabor frutado e robusto para suas refeições”, diz o especialista.
4. Óleo de gergelim
Um merchandise básico na culinária asiática, o óleo de gergelim tem um sabor distinto de nozes. É rico em antioxidantes e tem um ponto de fumaça médio, o que o torna adequado para frituras. Ele oferece uma infinidade de benefícios à saúde, que ajudam a melhorar a saúde dos ossos, do coração e da boca, afirma um estudo publicado no Journal of Vitamins.
5. Óleo de girassol
Com seu sabor leve, o óleo de girassol é ótimo para cozinhar no dia a dia. Ele tem um ponto de fumaça relativamente alto, perfeito para fritar ou assar. Rico em vitamina E e antioxidantes, esse óleo pode ser benéfico para a saúde do coração, função cerebral e digestão.
Então, não caia nesses mitos comuns sobre o óleo e adicione o óleo certo à sua dieta!